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A entrada da mulher na menopausa marca uma série de mudanças corporais consideráveis. Entre elas está a atrofia vulvovaginal e o ressecamento vaginal. Também é comum nas mulheres da melhor idade a incontinência urinária. Além disso, mulheres mais jovens podem apresentar insatisfação e diversas queixas em relação a sua região íntima. Em todos esses casos, observa-se uma baixa auto-estima e uma menor qualidade de vida.

Nesse panorama, a tecnologia do laser, quando aplicada na região íntima da mulher, pode ser uma boa aliada. O tratamento, que está disponível na Clínica Fagundes, tem ampla indicação clínica e cosmética, garantindo extrema segurança e satisfação nos resultados.

O laser trata coceira vaginal, ressecamento e outros sintomas relacionados à atrofia vulvovaginal. O procedimento também estimula a produção de colágeno na região íntima, por conta da indução do efeito skin tightening do canal vaginal, além de poder ser utilizado para o clareamento externo da região íntima e para reduzir a flacidez nos grandes lábios.

A Dra. Joslaine Lamoglia, ginecologista e obstetra que atua na Clínica Fagundes, está realizando o procedimento com resultados muito interessantes. “Muitas vezes a paciente não tem indicação cirúrgica para correção de incontinência urinária e tem bons resultados com o laser. As mulheres com falta de lubrificação vaginal também têm bons resultados. O laser também pode ser o único tratamento para mulheres que tiveram câncer de mama ou que não podem fazer tratamento hormonal na fase da menopausa. Os melhores resultados são obtidos quando fazemos simultaneamente a aplicação na região interna e externa da região íntima.” diz a Dra. Joslaine.

O procedimento é rápido, levando cerca de 20 minutos para sua aplicação; com anestesia local e é realizado em consultório. São necessárias, em média, três aplicações, com necessidade de reforço anual na maioria dos casos. O laser não tem efeitos colaterais. “Logo nos primeiros 30 dias a paciente já vê os resultados. A recuperação é bem tranquila. Algumas pacientes relatam desconforto por poucas horas após a aplicação e, depois, a vida melhora”, conta a Dra. Joslaine.

SAIBA MAIS:

ATROFIA VULVOVAGINAL – A atrofia vulvovaginal afeta cerca de 50% das mulheres, geralmente, logo após a menopausa e causa desconforto e até dor, interferindo na sexualidade feminina. Com a redução do estrogênio, os tecidos vaginais ficam mais finos, ressecados, com menos elasticidade e mais frágeis. A atrofia também pode ocorrer com o climatério, aleitamento, remoção cirúrgica de ovários, pós-radioterapia ou pós-quimioterapia, ou como efeito colateral do tratamento hormonal contra o câncer de mama. 

RESSECAMENTO VAGINAL – Nem sempre o corpo consegue acompanhar a taxa de variação hormonal, causada pela oscilação dos ciclos da mulher ao longo da sua vida (menstruação, gravidez, menopausa, oscilações e quedas hormonais). Cerca de 90% das mulheres que possuem ressecamento vaginal não relatam o ressecamento, prolongando o sofrimento e inibindo-se de sentir prazer. O estresse e a menopausa são suas principais causas, mas outros fatores também provocam o ressecamento: gravidez, aleitamento, cansaço, uso de antidepressivos, ingestão de álcool em excesso e tabagismo.

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