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Não é porque você está em casa, com menos contato com o sol, que não precisa se preocupar com o melasma. Ele é uma alteração da pigmentação da pele que deixa manchas acastanhadas e pode piorar devido à maior exposição aos raios ultravioleta. Mesmo estando em casa, em ambientes mais fechados, isso pode acontecer.

A luz visível é o fator desencadeante mais forte, pois, estamos mais expostos às telas de televisão, computadores, tablets, lâmpadas e até mesmo ao celular quando estamos em casa. Além disso, a predisposição genética, a exposição a fontes de calor (forno, fogão, sauna e banho muito quente) e o estresse (físico ou emocional) também estimulam seu surgimento.

Neste momento de pandemia, com o cotidiano diferente, pode ser que a rotina de cuidados diários com a pele também tenha sofrido alterações. Mas, além da proteção do filtro solar mesmo dentro de casa e do controle hormonal, os tratamentos diurnos e noturnos com substâncias clareadoras indicados por dermatologistas são uma das principais formas de prevenir e atenuar o surgimento de manchas. Reforçamos que o protetor solar com cor é mais eficaz para prevenir o melasma e que, mesmo em casa, deve ser aplicado a cada 4 horas no máximo.

O melasma pode acometer homens e mulheres. Suas manchas são simétricas e aparecem geralmente na face, testa, buço ou queixo. Tratamentos caseiros não são recomendados e podem causar alergia, agravando o quadro. Para que o melasma não piore, é fundamental o acompanhamento médico de dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.