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É de conhecimento geral que a toxina botulínica é uma grande aliada da prevenção do envelhecimento cutâneo e de outros tratamentos médicos. Ela atenua rugas e linhas de expressão, deixando a pele mais jovem e lisa. Mas, entre decidir pelo procedimento e fazê-lo de fato, há mais situações para o paciente tomar ciência e garantir o melhor resultado da aplicação da toxina.

Antes de qualquer coisa, a escolha do profissional que vai realizar o procedimento faz toda a diferença. Afinal, o tratamento envolve injeção da substância em pontos muito precisos da face, em músculos específicos para relaxá-los e bloquear o impulso que orienta a movimentação deste músculo. A escolha de um bom profissional envolve ele ter o conhecimento profundo da anatomia e da movimentação do músculo, além de utilizar a toxina e a dose mais adequada para cada caso.

“Sem querer alarmar ninguém, no Reino Unido, por exemplo, a aplicação desenfreada de toxina botulínica e de outros procedimentos cosmiátricos por profissionais não-médicos tem aumentado muito o número de casos de complicações. Em particular, em relação À aplicação da toxina, o que mais se observa é o uso do produto muito diluído para diminuir seu custo, o que leva a uma duração de tratamento de apenas um mês ou dois, no máximo, fazendo o paciente ter que ir repetidas vezes ao consultório para complementações. Assim, ele fica exposto ao risco de aumento da resistência da toxina butulínica. É provável que, no futuro, o mesmo paciente procure bons profissionais para novas aplicações mas o tratamento nunca mais funcione nele de maneira adequada”, avalia o dermatologista especialista em cosmiatria, Dr. Fernando Sens Fagundes.

O médico conhece o protocolo de aplicação da toxina, que varia conforme a idade, o tipo de pele, a potência muscular, os hábitos, as expressões faciais e outras características do paciente. Além disso, cada toxina botulínica tem sua especificação e característica.

“Cada toxina, devido a suas características únicas, pode ter mais efeito de congelamento ou menos. É preciso avaliar cada caso e a queixa do paciente para definir o melhor. Como sempre digo: cada paciente tem sua particularidade e isso precisa ser respeitado”, explica o Dr. Fernando.

Além disso, o paciente precisa estar atento a promoções. Primeiro, porque se trata de um procedimento médico e os bons profissionais respeitam um código de ética e de mercado. Segundo, porque a toxina botulínica é uma substância biológica que já se mostrou muito eficaz em múltiplos estudos, mas ela precisa ser usada respeitando vários protocolos.

 “Infelizmente, muitos pacientes não sabem o que estão aplicando neles. Precisa haver uma relação de confiança e não uma relação comercial. Não existe mágica e sim, o bom exercício da medicina”, alerta o Dr. Fernando Fagundes.