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Quem está interessado em transplante capilar certamente já se deparou com inúmeros textos e notícias sobre a Técnica FUE, que é a mais moderna e contemporânea para o reposicionamento dos fios.

Além dela ser muito benéfica ao paciente, pois não é agressiva, não tem cicatrizes lineares visíveis, demanda anestesia local, tem resultados naturais; a FUE demanda muito foco do dermatologista e da sua equipe. A habilidade começa com a seleção dos folículos na área doadora, que precisa ter fios com as mesmas características da área calva, quando esta ainda tinha os cabelos. “Os cabelos do topo da cabeça, onde os homens normalmente ficam calvos, precisam receber cabelos igualmente grossos. Se a falha for em uma barba mais fina, precisa receber cabelos igualmente finos, que se encontram sobre as orelhas ou próximo ao pescoço”, explica o Dr. Lucas Telles, especialista em transplante capilar.

Além de escolher o tipo certo de cabelo, o médico precisa respeitar o volume a ser retirado da área doadora, para não deixar esta área calva. Em uma retirada capilar natural e saudável pode reposicionar até 30% dos fios da área não calva, que não interfere no seu volume capilar.

A habilidade do médico mostra-se ao literalmente ao desenhar o cabelo do paciente, respeitando a harmonia do seu rosto. Os fios são colocados um a um, então, é possível criar uma nova fisionomia. “Nos homens, precisamos manter as entradas na fronte, pois essa é a anatomia masculina. Nas mulheres, o usual é o desenho ser contínuo, mais curvo, fazendo uma moldura para o rosto. O desenho da área transplantada é fundamental para um resultado natural”, diz o Dr. Lucas Telles.

Por fim, equipe e estrutura são fundamentais para um transplante bem sucedido. O paciente ficará cerca de 8 horas realizando o procedimento. Os cuidados com o paciente precisam ser constantes e a estrutura do centro cirúrgico ambulatorial precisa oferecer conforto. “Durante o transplante, procuramos deixar o paciente à vontade. Ele pode ir ao banheiro, pode mexer no celular. Por isso, os cuidados com a estrutura e a equipe são tão importantes para o sucesso do procedimento”, explica o Dr. Lucas.